É que tem um tanto imenso de alegria em cada rosa que colocava, adornando a fantasia, enfeitando-se de cor.
E tinha aquele vermelho vivo de quem veste vermelho quente, de quem vive o quente de um vermelho forte.
E tinha aquele vermelho vivo de quem veste vermelho quente, de quem vive o quente de um vermelho forte.
Tinha uma mística vontade de ler coisas boas, em mãos, em pés, em corpos, em olhos, de outros e todos.
Coisas boas pra eles.
De arrastar parte da saia por chãos que não conhecia e deixar qualquer rastro de si.
E uma comemoração desses olhos brilhantes que espelhavam o interior dela mesma: aquela vontade cantante de gritar alguma dança muda.
Alguém entende?
Um comentário:
cigana :)
;*
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