Sim, amor.
Tem esse buraco no peito, essa dor, essas mil e uma coleção de cicatrizes, arranhões da vida, marcas de quem é aquilo que foi e que foram com ela.
Tem essa coleção de decepção, esses mal exemplos que se assiste, essas tapas do mundo, de todos, de tantos.
Tem sofrimento, choro, lágrima que rola e rola e rola...
E talvez essa alma triste, presa em mim, pedindo espaços, pedindo abrigo, que acolho, vez ou outra, abrindo mão do meu sorriso e do que mais for.
Meu tempo é esse e também foi outro.
E nesse outro fui, eu mesma, colhedora de dias diferentes.
E era um sorriso sem graça, sem base sólida, firme, sem sustentáculo, sem fundamento, sem cor.
Fui eu que chorei naqueles dias e não tive teus braços, apoio, palavras, amor.
Eu era só em minha dor e chorei no escuro da minha vida.
E vi arco-íris e balões coloridos distantes de mim.
Eu guardo aquelas lembranças, poucas, que te contei.
Lembranças de colo de pai, de música sertaneja, de carinho e cantar.
Poucos dias assim, próximos.
E eu te conto que sei lidar com isso, que vou em frente, sem olhar pra trás e que sempre vou ao mundo bem.
Mas tem hoje.
E hoje eu choro.
Não quero, não preciso, não devo.
Mas a lágrima cai, assim, livre, como cachoeira. Mais de uma, até.
E é assim agora.
Mas, vem o mais tarde e a noite adentro e esses dias que eu vivo contigo.
Mais tarde te vejo, te ofereço um sorriso e colho em teus olhos e abraços essa força que anda comigo.
E volto a sorrir.
Tem esse buraco no peito, essa dor, essas mil e uma coleção de cicatrizes, arranhões da vida, marcas de quem é aquilo que foi e que foram com ela.
Tem essa coleção de decepção, esses mal exemplos que se assiste, essas tapas do mundo, de todos, de tantos.
Tem sofrimento, choro, lágrima que rola e rola e rola...
E talvez essa alma triste, presa em mim, pedindo espaços, pedindo abrigo, que acolho, vez ou outra, abrindo mão do meu sorriso e do que mais for.
Meu tempo é esse e também foi outro.
E nesse outro fui, eu mesma, colhedora de dias diferentes.
E era um sorriso sem graça, sem base sólida, firme, sem sustentáculo, sem fundamento, sem cor.
Fui eu que chorei naqueles dias e não tive teus braços, apoio, palavras, amor.
Eu era só em minha dor e chorei no escuro da minha vida.
E vi arco-íris e balões coloridos distantes de mim.
Eu guardo aquelas lembranças, poucas, que te contei.
Lembranças de colo de pai, de música sertaneja, de carinho e cantar.
Poucos dias assim, próximos.
E eu te conto que sei lidar com isso, que vou em frente, sem olhar pra trás e que sempre vou ao mundo bem.
Mas tem hoje.
E hoje eu choro.
Não quero, não preciso, não devo.
Mas a lágrima cai, assim, livre, como cachoeira. Mais de uma, até.
E é assim agora.
Mas, vem o mais tarde e a noite adentro e esses dias que eu vivo contigo.
Mais tarde te vejo, te ofereço um sorriso e colho em teus olhos e abraços essa força que anda comigo.
E volto a sorrir.
Um comentário:
sempre do teu lado pra te fazer sorrir e sorrir ctg.
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