Luz acesa às 3 da manhã. Dormi com o livro perto do rosto, como sempre.
Levantar, apagar a luz, tentar voltar a dormir.
Meus fantasmas me assombrando e minha imaginação indo além. Sempre além.
Ouço barulhos e penso que vêm da minha cabeça. Rugidos, ruídos, sons da minha fantasia; do medo.
Fecho os olhos e espero passar.
Enquanto isso, os sons aproximam-se cada vez mais da porta do quarto. Abro os olhos e vejo todo o azul da parede e do teto. Estou em outra casa, outro país. Longe, muito longe. E rangidos de madeira sobem a escada. Me concentro num soh pensamento, tentando nao entrar em pânico: '"é a dona da casa, é a dona da casa". Ruídos caminham pelo corredor. Espero, ansiosa, que ela bata na porta do quarto e me diga algo sobre consumo de energia elétrica.
O silêncio que segue faz crescer minha expectativa.
Levanto da cama e, sabe-se lá como, enfrento meus monstros e meus fantasmas. A incerteza da existência de alguém atras daquela porta nao me deixaria voltar a dormir. Reúno todas as minhas forças e me aproximo da porta.
Nada pra ouvir. Nem respiração, nem rangidos de madeira, nem qualquer espécie de som que confirme a existencia de alguem ali.
Abro a porta apenas pra confirmar que atrás dela nao existe nada.
......
Levantar, apagar a luz, tentar voltar a dormir.
Meus fantasmas me assombrando e minha imaginação indo além. Sempre além.
Ouço barulhos e penso que vêm da minha cabeça. Rugidos, ruídos, sons da minha fantasia; do medo.
Fecho os olhos e espero passar.
Enquanto isso, os sons aproximam-se cada vez mais da porta do quarto. Abro os olhos e vejo todo o azul da parede e do teto. Estou em outra casa, outro país. Longe, muito longe. E rangidos de madeira sobem a escada. Me concentro num soh pensamento, tentando nao entrar em pânico: '"é a dona da casa, é a dona da casa". Ruídos caminham pelo corredor. Espero, ansiosa, que ela bata na porta do quarto e me diga algo sobre consumo de energia elétrica.
O silêncio que segue faz crescer minha expectativa.
Levanto da cama e, sabe-se lá como, enfrento meus monstros e meus fantasmas. A incerteza da existência de alguém atras daquela porta nao me deixaria voltar a dormir. Reúno todas as minhas forças e me aproximo da porta.
Nada pra ouvir. Nem respiração, nem rangidos de madeira, nem qualquer espécie de som que confirme a existencia de alguem ali.
Abro a porta apenas pra confirmar que atrás dela nao existe nada.
......
5 comentários:
muito bom amor!!!
adorei esse "novo" estilo, ficção+poesia+suspense, com personagem com pitadas de paulinha e um pouco de persépolis (a solidão, o lugar desconhecido, meio longe de casa e dos pais me lembrou Marjane), tudo isso no estilo-poético-paulinha.
:)
escreve muito essa menina!!
a minha escritora!
a que eu mais amo.
;**********************8
outra coisa que eu achei massa amor, foi sentir um começo meio e "fim". Meio que direciona teu estilo poético pra um suspense-ficção.
:)
gostei muito!!
ansioso por mais!!!
(L)
;**********************8
\\o//
(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)(L)
meu amor MOÇA DOS CONTOS!!
Postar um comentário