No mais, era um canto de encanto e uma prosa quase eloquente. Gesticulava com efeito, soltava palavras com suavidade. Nao deixava que o admirassem e que olhos admirados lhe cobrissem de paixao ou qualquer coisa quente. Timidez de ser visto mais que os outros. Vontade de ser apenas ele.
Tinha um rubor de leve que ia do rosto pro corpo, do corpo pro rosto e ia e vinha, colorindo e descolorindo toda a sua cena.
Não era príncipe, nao era rei, nem capitão. Jamais fora delegado ou advogado, juiz ou ladrão. Nem homem, nem menino. Nem bicho do mato ou descolado. Tinha apenas aquele ar, que carregava, de quem encanta sem querer. Um sorriso tímido, dentes alinhados, jeito de quem nao quer mandar no mundo, nem quer o mundo, nem deseja muito mais do que já tem. Jeito de quem tem medo do que vem pela frente, mas que nao titubeia em ir adiante e enfrentar o que quer que venha. Sem pretensão de vencer ou medo de chorar. Apenas querendo ser útil e se encontrar dentro de algo que seja bom pra ele e pros outros. É do tipo que quer oferecer o que tem de melhor pro mundo. Tipo pouco, tipo raro. Muito raro, nesses dias.
Nao sei se ele sabia ou se já observara, que nao tinha como nao prestar atenção quando falava. Aquele jeito simples de quem se afirmava de leve e dizia o que queria, achava certo ou gostava, abrindo a mente e o coração pra tudo e todos, nao escondendo, jamais, o que conhecia de melhor. Oferecendo, sempre oferecendo. Doando e rindo. Fazendo música forte e alta pra todo mundo ouvir. É do tipo que divide as moedas do almoço com qualquer um que precise. Gente muito difícil de encontrar, esse quase menino, quase homem, quase rapaz, músico brilhante, pessoa linda.
Não duvido nada que enquanto ele crescia, crescia também o mundo. E enquanto ele aprendia, muitos outros conquistavam a sorte de ter quem, com alegria, os ensinasse. Ele nao nega uma música boa ou o melhor filme, pra ninguém. Ele diz e doa. Aprende e ensina. Enxerga e aponta. Nao nega um abraço, um conforto ou carinho. Acolhe e cuida.
E ele tem tantas faces boas que eu nem sei mais qual admirar. Já vi tantas e enxerguei tantas que fico perdida, me achando menos, me achando pequena, diante dele. Mas é bem assim: com ele eu fico melhor, com ele tudo fica bem, com ele eu construo e escrevo contos de fadas piegas e mil e um textos sobre amor. Com ele, eu sou mais completa.
É que ele traz pro mundo esse algo que falta.
Pra tudo melhorar.
Tinha um rubor de leve que ia do rosto pro corpo, do corpo pro rosto e ia e vinha, colorindo e descolorindo toda a sua cena.
Não era príncipe, nao era rei, nem capitão. Jamais fora delegado ou advogado, juiz ou ladrão. Nem homem, nem menino. Nem bicho do mato ou descolado. Tinha apenas aquele ar, que carregava, de quem encanta sem querer. Um sorriso tímido, dentes alinhados, jeito de quem nao quer mandar no mundo, nem quer o mundo, nem deseja muito mais do que já tem. Jeito de quem tem medo do que vem pela frente, mas que nao titubeia em ir adiante e enfrentar o que quer que venha. Sem pretensão de vencer ou medo de chorar. Apenas querendo ser útil e se encontrar dentro de algo que seja bom pra ele e pros outros. É do tipo que quer oferecer o que tem de melhor pro mundo. Tipo pouco, tipo raro. Muito raro, nesses dias.
Nao sei se ele sabia ou se já observara, que nao tinha como nao prestar atenção quando falava. Aquele jeito simples de quem se afirmava de leve e dizia o que queria, achava certo ou gostava, abrindo a mente e o coração pra tudo e todos, nao escondendo, jamais, o que conhecia de melhor. Oferecendo, sempre oferecendo. Doando e rindo. Fazendo música forte e alta pra todo mundo ouvir. É do tipo que divide as moedas do almoço com qualquer um que precise. Gente muito difícil de encontrar, esse quase menino, quase homem, quase rapaz, músico brilhante, pessoa linda.
Não duvido nada que enquanto ele crescia, crescia também o mundo. E enquanto ele aprendia, muitos outros conquistavam a sorte de ter quem, com alegria, os ensinasse. Ele nao nega uma música boa ou o melhor filme, pra ninguém. Ele diz e doa. Aprende e ensina. Enxerga e aponta. Nao nega um abraço, um conforto ou carinho. Acolhe e cuida.
E ele tem tantas faces boas que eu nem sei mais qual admirar. Já vi tantas e enxerguei tantas que fico perdida, me achando menos, me achando pequena, diante dele. Mas é bem assim: com ele eu fico melhor, com ele tudo fica bem, com ele eu construo e escrevo contos de fadas piegas e mil e um textos sobre amor. Com ele, eu sou mais completa.
É que ele traz pro mundo esse algo que falta.
Pra tudo melhorar.
5 comentários:
sem palavras...
;******************************8
q lindo, poulinha =~~
=*
já disse a tu, mas digo aqui também. é isso que é! =~
simplesmente lindoooooo.
aiii quase choro!
:)
:**
Ia dizer que achara lindo, mas todo mundo já disse. :]]
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