Estou a deriva, flutuando pela água verde que não é mar, olhando pro céu, enquanto tudo ao redor adormece.
A noite fria queima cada espaço do meu corpo, meio coberto, meio nu, enquanto nada e a deliciosa sensação de nada me preenche.
Estrelas congeladas me olham de tão longe que nem sequer acredito que me veem.
E tudo mais é um zumbido e a escuridão.
Maculada por um ou outro vagalume insistente.
Um ou outro vagalume persistente.
P.
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