Subiu sim, porque não haveria de fazer diferente.
Sempre quis escalar, planar, ver de cima, do mais alto lugar do mundo.
Sempre quis fechar os olhos, sozinha, em um vôo solo, uma aventura própria, sentindo o vento levar o corpo pra onde a alma quisesse ir.
Nunca imaginei que seria diferente, nunca nem pensei que em algum ponto, entre aquilo que nos une e nos separa, seria de outra forma.
Daqui, bem de longe, de onde fico, consigo ver seus sorrrisos e continuo jogando com o mundo o velho jogo da boa sorte.
Que a minha seja boa.
Que a dela seja ótima.
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