Ontem, acordada, recebia os segredos que a madrugada, silenciosamente, me contava.
A lua azul invadia as frestas da escuridão, enquanto eu entoava, de forma contínua, uma velha canção.
(‘Cause you saw me standing alone) - ela dizia.
Sem um sonho no coração - persistia.
Sem esperança do son(h)o chegar - consumava.
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