No silêncio encontrei as respostas
Aquelas, que sempre procurei
Da busca incenssante, do vazio
do que tenho em mim
do que nao tenho em mim
Quero girar no carrosel de emoção dos outros
Quero engolir alguns poucos sorrisos
E até nas lágrimas, me encontrar um pouco
Preenchendo minha pequena bolsa pulsante
Vendo.
Ouvindo.
Sentindo.
Sempre.
Sentindo sempre.
O que no peito tanto me cabe,
o que na alma pouco aglomera,
o que da vida nunca ressinto,
o que no fim ainda me espera,
o que eu quero e ainda admito,
do calor que teima e prospera,
do que me falam e ainda acredito,
da expressão no rosto sincera
do fim, do meio, do início
do que volta, fica,
reverbera.
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